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Num jardim extinto
Decepei os espinhos,
Sangrei as mãos...
Feri-me!
Lambi as feridas...
Acreditei que do ventre roto da terra
Na qual semeei as sementes,
Há de porvir o perfume!
Há de florir o jardim,
Na estação que começa!
Marluce Freire Nascasbez
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